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Mostrando postagens de maio, 2017

Honra as mulheres

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Um estereótipo de beleza são as noções predominantes da maior parte de uma sociedade que determinam o que é considerado belo,  sendo que a maioria das pessoas acha que ser bonito é estar em forma física.  A meu ver n ão existe uma sociedade que possa se manter em equilíbrio quando ela não honra suas mulheres, e o pior... quando nós mulheres não honramos as mulheres como nós! Saibamos entender as mulheres que têem muito claro para si os caminhos eleitos por ela, apenas por ela. Que conhecem cada segredo dos lugares por onde andam, que carregam as cicatrizes de suas batalhas. O seu descontentamento não tem o direito de causar imperfeição no que ela faz. Tudo se desfaz em segundos, e temos que dividir sempre o que temos de mellhor. A tristeza é um pote transbordante mundo a fora e cotidianamente nos assola sem nenhum pudor, não merece ser compartilhada. "Sou aquela que traça o próprio destino Sou a força que surge quando a fraqueza busca espaço e lugar Sou uma guer

Quero um mundo de Mulheres Fortes!

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No início do mês de Maio eu participei do ensaio fotográfico  Secret: Revele seus mistérios. A descrição do Projeto segundo seu criador, o fotógrafo Filipe Menegoy , é mostrar em registros fotográficos que toda mulher tem uma pitada de mistério. A idéia é revelar o amor próprio que implica na aceitação da auto imagem. Sobre a experiência, eu estava bem á vontade e confortável e o resultado vocês conferem agora com as fotos que carinhosamente divido com vocês! "Quero um mundo de mulheres fortes, capazes de amar e não permitirem que o verme do poder consuma seus corações. Quero um mundo onde a força do acolhimento e da doçura seja o norte á guiar os passos e as escolhas. Quero um mundo onde o poder desça pelo ralo e se purifique nas grandes águas... Quero a força das mãos unidas e a certeza de muros caídos e pontes sendo construídas!" Feliz, plena e me amando... com meus pneuzinhos, estrias, queixo duplo e quilos á mais. Meu corpo cont

A comparação é o ladrão da felicidade?

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Nasci bem gordinha, sofri muito bullying na época da escola e com 15 anos eu estava bem acima do peso "ideal". Nesta foto aí de baixo eu tinha 17 anos e foi o menor peso que eu já tive até hoje, 73 kg. Eu fui muito severa comigo mesma, comia em prato de sobremesa para diminuir a quantidade de comida, que eu simplesmente não sabia controlar. E sempre que eu me olhava no espelho eu me via gorda. 73kg - menor peso que eu já tive Por mais magra que eu estivesse eu nunca me vi magra o suficiente, cá entre nós era um esforço enorme aceitar minha imagem. Nenhuma roupa estava boa, me sentia o tempo todo vigiada pela minha obcessão pela perfeição. Que perfeição era essa afinal? Já na foto abaixo estou com o maior peso que eu já tive, 120kg. Foi aí que me fiz essa pergunta, "Eu era mais feliz magra ou sou mais feliz gorda?" . Na verdade eu parei de torrar meu cérebro e decidi ter qualidade de vida e saúde, era isso que mais me importava. Quando eu parei de fazer

Movendo las caderas!

Segundo a infirmação passada pela Instrutora de Zumba, denominada Zin  Ledmari da Silva , a Zumba está presente em 186 países, mas de 200 mil academias ou estúdios, mais de 15 milhões de pessoas praticantes por semana. Somos participantes do melhor e maior programa fitness do mundo! A dança sempre me encantou , mas eu sempre achava que isso não era para mim. Depois de ter o sonho de criança de ser bailarina recusado por que a professora disse que eu era muito gorda para o balé... eu de fato achei que isso não era para mim! Foi quando meu marido literalmente me jogou dentro da sala de aula da Ledmari e de lá eu nunca saí. Pretendo postar alguns vídeos de dança, hoje deixo apenas uma brincadeira que fiz em frente á câmera. E deu super certo, eu acho!

Nasce uma Blogueira ou Nasci blogueira?

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Esta pergunta eu me fiz muito antes de criar este espaço, e na verdade eu sempre gostei de fotos e vídeos. A idéia é velha, mas a oportunidade é nova. Senti a necessidade de dividir as minhas experiências na jornada de auto aceitação, dividir minhas risadas, um pouco das minhas idéias e da minha vida. Por que? A resposta é simples, embora esteja acontecendo uma enxurrada de gente se aceitando, não é raro ver a imposição de padrões destruindo as pessoas. Seja elas gordas, magras, brancas, negras, as pessoas ainda tem dificuldade em ver o amor próprio alheio sendo funcional na vida daquela pessoa. Eu particularmente acho que a diversidade é linda. Parece que o ser humano tem a necessidade de padronizar as coisas para encaixá-las e organizá-las a ponto de os deixar confortáveis. Este conforto é aparência, é convencional e não me atrai. Não deixe o amor próprio adormecido dentro de você, por que se perde tempo de vida demais! Gorda filosófica parece clichê, mas é o que Gordosófica   signi